Residência Educação

É do conhecimento de todos o tamanho dos desafios impostos durante a pandemia do novo coronavírus. Sejam na ordem de saúde, economia e da desigualdade social que ficou ainda mais claro ao redor do mundo.

            Porém, neste período, ficou ainda mais claro os desafios e a importância de se ter uma estrutura de saúde pública universal e de máxima qualidade. Em um contexto local, pensando nos impactos da pandemia no Brasil, o que encaremos é uma realidade desafiadora no que diz respeito a estrutura, bem como nos desafios em pessoal e insumos.

            Neste sentido, veio à tona, novamente, a discussão em torno da valorização do piso salarial dos profissionais da área de Enfermagem. Enfermeiros de nível superior, técnico e auxiliares pleiteavam, há anos, melhor remuneração e reconhecimento de classe para a atividade. E essa reinvindicação foi atendida pelo Senado Federal do Brasil.

            No último dia 24 de maio, o Senado Federal, em audiência remota, abriu sessão para discussão em torno da pauta do novo piso salarial para toda classe, além disso, limitando a jornada de trabalho a 30 horas semanais para os profissionais. Por meio da PL 2.564/2020, de autoria do Senador Fabiano Contarato (Rede-ES), essa discussão tomou novos capítulos de uma demanda antiga para a classe.

            O momento pode parecer inoportuno para a discussão, quando pensamos os desafios econômicos que o país enfrenta, diante das dificuldades que tanto governo federal, quanto a iniciativa privada enfrentam no decorrer da pandemia, todavia, é salutar colocar essa pauta em evidência, visto o incansável trabalho destes profissionais que estão há mais de um ano na linha de frente no combate a Covid-19.

            Com a pandemia, houveram diversas baixas importantes de vidas destes profissionais de saúde, o que dá ainda mais valor à discussão para sua valorização salarial, visto o importante serviço prestado para toda a sociedade.

            Inúmeras contratações emergenciais estão sendo feitos ao redor do país para dar capacidade operacional aos estados e municípios em atender seus cidadãos e, com certeza, após a possível aprovação do piso salarial que corresponderá ao salário de R$ 5.120 para técnicos em enfermagem, e de R$ 3.657 para auxiliares em enfermagem, o número de interessados em ingressarem na área deve crescer consideravelmente.

            Ou seja, novos profissionais entraram nesta área de atuação, o que por sua vez também coloca luz sobre uma preocupação: o nível da qualificação dos profissionais de saúde, no Brasil.

            Se você está interessado ou sempre se interessou pela área de saúde, e gostaria de aproveitar essa oportunidade de uma tendência de mercado de trabalho também, é importante se atentar ao nível da formação profissional que terá. Escolher escolas ou centros de formação profissional responsáveis e autorizados, e reconhecidos, pelo MEC são importantes para garantir que seus esforços e investimentos tenham o resultado que você busca, e que a vida dos seus pacientes esteja em suas mãos devidamente capacitadas.

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